Comunidade Ativa promove Rodas de Conversa durante o Setembro Amarelo
Os encontros reforçaram a importância do olhar atento para quem tem 50 anos ou mais, etapa da vida em que o diálogo e a escuta sensível podem fazer toda a diferença na prevenção e no cuidado com doenças mentais.
Setembro foi um mês especial para os alunos do Comunidade Ativa, que mergulharam em encontros marcados por escuta, acolhimento e trocas de experiências. As Rodas de Conversa, realizadas em diferentes núcleos, reuniram psicólogos, enfermeiros do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e os participantes do projeto para debater sobre a saúde mental na melhor idade.
Com espaço aberto para falar e ser ouvido, os encontros reforçaram a importância do olhar atento para quem tem 50 anos ou mais, etapa da vida em que o diálogo e a escuta sensível podem fazer toda a diferença na prevenção e no cuidado com doenças mentais. “É importante falarmos sobre saúde mental na melhor idade, sobre como é essencial ter espaço para falar e também ouvir com atenção e carinho. Por isso, pensamos nas rodas de conversa, para, principalmente, ouvir o que eles pensam e como se sentem”, destacou a coordenadora do Comunidade Ativa, Elizandra Silva da Rosa.
Setembro Amarelo
O Setembro Amarelo é o maior movimento de conscientização sobre prevenção ao suicídio no Brasil. Desde 2015, a campanha mobiliza escolas, empresas, instituições de saúde e a sociedade em geral, promovendo debates, palestras, eventos e materiais educativos.
A escolha do mês está ligada ao 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, data lembrada desde 1994 em memória de Mike Emme, um jovem americano de 17 anos que tirou a própria vida. Em seu funeral, familiares e amigos distribuíram fitas amarelas, gesto simbólico que inspirou a criação do Programa Fita Amarela, trazido ao Brasil pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pelo Conselho Federal de Medicina.
Hoje, graças ao Setembro Amarelo, o tema da saúde mental ganha cada vez mais espaço nas políticas públicas, na mídia e no cotidiano das famílias, ajudando a quebrar tabus e salvar vidas.
Fonte: Diretoria Executiva de Comunicação e Inteligência
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