“Experiência Franca” movimenta Imbituba e revela potencial criativo do turismo local
Com atividades 100% gratuitas, o Experiência Franca oferece oficinas, vivências e acesso à estrutura do Laboratório Criativo de Lugar, promovendo capacitação, conexões e estímulo à inovação no turismo.
O projeto piloto de turismo criativo Experiência Franca, que está sendo desenvolvido em Imbituba teve mais de 80% das vagas preenchidas já na fase inicial, demonstrando o interesse da comunidade em repensar o turismo com inovação, cultura e identidade local.

Com atividades 100% gratuitas, o Experiência Franca oferece oficinas, vivências e acesso à estrutura do Laboratório Criativo de Lugar, promovendo capacitação, conexões e estímulo à inovação no turismo.
A iniciativa propõe uma jornada criativa em três fases, Gerar, Nascer e Nutrir, com o objetivo de estimular a criação de produtos e serviços voltados ao turismo criativo. O projeto é idealizado e executado pelo Laboratório Criativo de Lugar, e conta com apoio da FAPESC – Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina, com recursos do Governo do Estado e apoio da Prefeitura Municipal de Imbituba por meio da Diretoria de Cultura da Secretaria de Turismo, Cultura e Inovação.
Fase 1 – Gerar: Realizada no dia 3 de julho, na Biblioteca Municipal Pública Cônego Itamar Luiz da Costa, a primeira etapa reuniu cerca de 40 participantes. O evento contou com a participação de empreendedoras locais que apresentaram suas experiências e trajetórias criativas: Jus Prado (Espaço Dunas e Oka Maúna), Renata Latrônico (Caiçara), Fefê Torquato e Jhana Comarú.
Durante o encontro, os participantes assistiram a palestras inspiradoras sobre inovação, cidade, turismo e empreendedorismo criativo, com nomes de referência como: Carolina Nunes, arquiteta especializada em ecossistemas urbanos; Michele Laforga, designer e consultora em economia criativa; Qiah Salla; Rafa Cappai, especialista em criatividade e creator economy.
Fase 2 – Nascer: No último sábado (26), o projeto avançou para a segunda etapa, intitulada Nascer, propondo uma experiência imersiva: os participantes foram convidados a “turistar” pela própria cidade. A atividade envolveu visitas técnicas a locais de relevância cultural, turística e ambiental como: Ibiraquera; Mirim; Instituto Australis; Acordi e Casa Açoriana, na Vila Nova.
O objetivo foi inspirar os participantes a descobrir novas perspectivas e oportunidades locais, valorizando o território e reconhecendo seu potencial criativo. A terceira e última fase do projeto, Nutrir, deve ocorrer em breve (em setembro) e promete aprofundar ainda mais o desenvolvimento de ideias geradas ao longo da jornada.
Fonte: Diretoria Executiva de Comunicação e Inteligência
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